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domingo, 16 de fevereiro de 2014

               



Capacete para moto não é boné; saiba como usá-lo corretamente


Não adianta só colocá-lo na cabeça: capacete ‘frouxo’ vai voar.

Na hora da compra, escolha um que pareça até menor do que sua cabeça


O capacete é de longe o mais evidente equipamento de segurança do motociclista e, no Brasil, seu uso é obrigatório. Porém, mais do que a lei, é o bom senso que deve fazer do uso de uma proteção para o crânio algo automático quando se monta em uma motocicleta, seja qual for seu tamanho, peso ou potência.
Porém, colocar um capacete na cabeça por si só não é suficiente para garantir que, em caso de acidente, danos físicos na região craniana sejam minimizados.

A primeira e mais importante regra diz respeito à fixação do capacete à sua cabeça, por meio da chamada cinta jugular. Esta cinta JAMAIS pode estar frouxa, devendo permanecer 100% em contato com a parte inferior de seu maxilar.


Cinta jugular do capacete não pode estar frouxa



Incomoda? Pode ser, mas se a cinta jugular não estiver ajustada assim, a chance do capacete sair da sua cabeça e rolar como uma bola para longe de seu crânio em caso de impacto contra o solo ou outro obstáculo qualquer – acarretando consequências bem ruins – é líquida e certa.
Infelizmente, a consciência deste tipo de mau uso é pequena. Com um pouco de observação nota-se que uma expressiva parcela dos motociclistas anda com a cinta jugular frouxa ou, pior ainda, sem estar afivelada, vestindo o capacete como se fosse um boné.  Isso por um suposto conforto ou a facilidade de tirar e colocar o capacete com rapidez.
No passado, fechos de capacete até podiam ser considerados chatinhos de operar, pois geralmente eram constituídos por duas argolas, onde a cinta deveria ser passada de forma relativamente lenta. Esse tipo de fecho, de argolas, é ainda considerado o mais seguro e por conta disso é usado em capacetes mais sofisticados. Porém, modelos de fecho simplificado, de engate rápido, estão cada vez mais populares e nem por isso são prejudiciais à segurança.

Outro fator importante para que um capacete cumpra sua função da melhor maneira possível é o ajuste à sua cabeça: capacete não pode ser folgado. Na hora da compra, deve-se escolher um que pareça até menor do que sua cabeça – sem exagero – considerando que, com pouco tempo de uso, a espuma da forração cederá o tanto necessário para que ele fique justo, confortável, mas jamais folgado.
Modelos de capacete fechados, também chamados de “integrais” são, por evidentes razões, mais seguros do que os capacetes abertos, que não têm proteção para o queixo. Todavia, em uma utilização urbana em baixas velocidades, em localidades quentes e sem vias expressas de trânsito rápido, os modelos abertos são plenamente adequados, cumprindo a função primordial de proteger o crânio.
E a viseira?
Capacetes tanto abertos como fechados devem, por lei, ser equipados com viseira ou, na ausência dela, o motociclista precisa usar óculos de proteção, como os dos pilotos em competições fora-de-estrada, como enduro ou motocross.

Uma palavra final merece ser dita sobre a imensa variedade de tipos e marcas de capacetes nas lojas. Há preços muito diferentes entre si, o que pode causar certa confusão na mente de um motociclista iniciante. Será mesmo que um capacete caríssimo, que custa dez vezes ou mais do que outro é capaz de oferecer dez vezes mais proteção?

Como sempre, há de se usar o bom senso nesta hora: capacetes também têm grife, e as mais badaladas – geralmente marcas importadas, usadas pelos grandes campeões do motociclismo – são produtos caros por usarem alta tecnologia, matéria-prima sofisticadas e...  têm taxas de importação absurdamente altas.
Felizmente, optar por um produto nacional não implicará abrir mão de segurança ou mesmo qualidade construtiva. Há uma rígida norma aplicada à fabricação e comercialização dos capacetes no Brasil, assim como há boas marcas de capacetes nacionais. Marcas internacionais famosas, de olho em nosso grande mercado, também se estabeleceram no país com linhas de montagem, visando maior competitividade e barateamento de custos, e seguindo o mesmo padrão estabelecido em seus países de origem.
Assim, a orientação mais adequada é optar pelo equilíbrio, valorizando a relação custo-benefício que combine com seu bolso, gosto, e necessidade prática. Mas o principal você já sabe: usar sempre, e bem afivelado.

Há quem pense que a lei que obriga o uso do capacete é uma violência contra o livre arbítrio, uma intromissão excessiva no direito individual das pessoas. Segundo essa vertente de raciocínio, ao optar por não usar o equipamento o motociclista não prejudicará a ninguém senão a ele mesmo e, portanto, cada um deveria ser livre para decidir se proteger ou não.
Nos Estados Unidos, cada estado pode legislar sobre este tema individualmente. Isso faz com que na Califórnia, Flórida e Wisconsin, entre outros estados, seja possível pilotar motos sem capacete. Na França, país radicalmente motociclista, os “motards” não podem exercer a “liberté” de circular sem o equipamento, e o mesmo ocorre em praticamente todos os países onde a cultura do uso da motocicleta faz parte do dia a dia da maioria da população.

Exemplos disso são a Grã-Bretanha, Itália, Alemanha e Espanha, onde o uso obrigatório do capacete não está mais em discussão, com a evidente eficácia do acessório superando belos princípios acerca da liberdade individual, mas que não trazem nenhuma contrapartida positiva de ordem prática.

Nova regra permite levantar viseira do capacete quando moto estiver parada

As regras sobre a utilização da viseira de capacete de motociclistas foram alteradas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), em resolução publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (2). De acordo com o órgão, quando a moto estiver imobilizada na via, independentemente do motivo, a viseira poderá ser totalmente levantada, devendo ser imediatamente restabelecida a posição frontal aos olhos quando o veículo for colocado em movimento.
Com a publicação, as novas regras passam a valer a partir desta quarta-feira. Antes, não era permitido levantar a viseira em hipótese alguma, enquanto se conduzia o veículo. Outra alteração também se refere quando o motociclista está em movimento,  permitindo-se, no caso dos capacetes com "queixeira", pequena abertura de forma a garantir a circulação de ar. Desse modo, a viseira deverá estar abaixada de tal forma que possibilite a proteção total frontal aos olhos, considerando-se um plano horizontal.








Ande Sempre Equipado!!!











Harley-Davidson lança seu modelo mais acessível, que virá ao Brasil



Linha Street, de 500 cc e 750 cc, custará até US$ 7,5 mil nos EUA.

Modelo será fabricado nos Estados Unidos e na Índia.

















A Harley-Davidson apresentou  na abertura do Salão de Milão, na Itália, a inédita linha Street. Com duas versões, Street 500 e Street 750, as motos foram criadas para serem as mais acessíveis da marca norte-americana. Nos Estados Unidos, custarão de US$ 6 mil (o equivalente a R$ 18,4 mil na cotação desta terça) a US$ 7,5 mil (R$ 23 mil).

De acordo com Mark-Hans Richer, vice-presidente de marketing da H-D, os modelos serão vendidos no Brasil. "Ainda não há data definido, mas vão chegar dentro de alguns anos",  Nos Estados Unidos, as vendas terão início no próximo ano.
"Será a linha mais acessível da Harley-Davidson, mas vamos manter a qualidade premium", acrescentou Richer. Os modelos serão fabricados nos Estados Unidos, para a América do Norte, e na Índia, para distribuição na Ásia e Europa. Para o Brasil, a marca estuda se vai montar as motos em Manaus ou importá-las.
A linha Street é equipada com motores de dois cilindros e refrigeração líquida.

Veja 50 motos esperadas para 2014


Novidades para o Brasil são focadas no segmento de premium.


Honda terá a CB 500X, enquanto Ducati, Triumph e Harley se consolidam.

Apesar da queda de vendas do segmento de motos no mercado brasileiro em 2013, este ano promete ser intenso para o setor, principalmente pelos modelos que já foram anunciados no Salão Duas Rodas do ano passado. Com as motos de baixa cilindrada em crise, as marcas mostram que vão seguir investindo em motos de média e alta cilindrada, ou seja, as premium



Os Manicaros  lista abaixo os lançamentos esperados para 2014.



BENELLI


































B600 Trail   A italiana Benelli retornou ao Brasil durante o Salão Duas Rodas 2013, sob operação da Bramont, quando fez a estreia mundial da B600 Trail. O modelo utiliza como base a naked BN600, mas recebeu roupagem aventureira para se tornar mais versátil. Ainda não há data para seu lançamento, mas o motor será o mesmo quatro cilindros de 82 cavalos (dados de fora do Brasil) da BN600. 






































BN600   Deixando de lado a tradição dos modelos anteriores, que possuem motores de 3 cilindros, a BN600, apresentada ao mundo em 2012, representa nova fase da Benelli. Desde 2005, a marca italiana pertence ao grupo chinês Quianjiang, também dono da Keeway. A BN600 é um naked, com motor de quatro cilindros e 82 cavalos (dados de fora do Brasil), que chegará ao mercado brasileiro em 2014, com preço a partir de R$ 25.990.





































TNT 899    A TNT segue a linha de modelos mais tradicionais da fabricante italiana e está equipada com motor de três cilindros. Com 898 cc, o tricilíndrico rende 98 cavalos de potência e 7,65 kgfm de torque. De acordo com a empresa, as vendas começam em janeiro por preço a partir de R$ 38.990; a montagem será feita pela Bramont em Manaus.







TNT 1130































Dentro da linha que utiliza motores de 3 cilindros 1.131 cc, o estilo naked é também representado pela TNT 1130. O visual é parecido com o da 899, mas o “motorzão” é mais poderoso, rendendo 158 cavalos de potência e 12,2 kgfm de torque, em dados divulgados no exterior. Montada em Manaus, as vendas começam em abril de 2014 e o valor será de R$ 44.890.







TRE 899 K

































A TREK 899 utiliza a mesma base da TNT 899, mas recebeu alterações para se tornar uma moto mais versátil, com aptidões aventureiras. As vendas da moto começam em janeiro com preço partindo de R$ 45.690, com a montagem sendo feita em Manaus.









TRE 1130 K

































Outra integrante da família 1130 é a TRE K, modelo que apresenta visual aventureiro, porém, com aptidões de melhor desempenho no asfalto. Sua base motriz é a mesma da TNT, mas o desempenho do motor foi alterado para se adequar melhor a proposta, alcançando 120,32 cavalos e 11,4 kgfm de torque. Com vendas começando em janeiro, seu valor será de R$ 52.890.






TRE 1130 K Amazonas

Benelli TRE 1130 Amazonas (Foto: Divulgação)






























Como versão mais aventureira da linha 1130, a Benelli tem a TRE 1130 K Amazonas. O modelo é parecido com a TRE K, mas recebeu características mais aventureiras, como protetores de mão e rodas raiadas. Custando a partir de R$ 56.490, a moto também será montada em Manaus pela Bramont.








BMW



C 600 Sport

Maxiscooter BMW C 600 Sport (Foto: Raul Zito/G1)
































O segmento de scooters terá mais um jogador de peso em 2014: a alemã BMW. Durante o Salão Duas Rodas, a empresa confirmou o lançamento do C 600 Sport no país. Com início das vendas previsto para o começo do ano, o modelo será importado da Alemanha e deve custar em torno de R$ 50 mil, mas não teve o preço divulgado pela marca. Seu motor de 2 cilindros e 647 cc atinge 60 cavalos de potência e sua velocidade máxima chega a 175 km/h.





S 1000 R

BMW S 1000 R (Foto: Rafael Miotto/G1)

































Revelada mundialmente no Salão de Milão 2013, a naked esportiva S 1000 R chegará ao Brasil no primeiro semestre de 2014. Apesar de a base ser a mesma da superesportiva S 1000 RR, a S 1000 R perdeu as carenagens de sua “irmã” e ganhou farol novo, também no estilo assimétrico. O motor de 4 cilindros e 999 cc foi modificado, passando de 193 cv, na RR, para 162 cv, na R, com o objetivo de valorizar os médios giros. Controle de tração e freios ABS estão no pacote.




R 1200 GS Adventure

BMW R 1200 GS Adventure (Foto: Rafael Miotto/G1)
































Como já aconteceu com a R 1200 GS tradicional, sua versão mais radical, a Adventure, também deve receber a nova geração no Brasil. Depois de aparecer no Salão de Milão em 2013, o modelo tem como caminho natural desembarcar no mercado brasileiro. O modelo traz tanque de 30 litros pneus com maior capacidade off-road, protetor de tanque e motor, além de suspensões 20 mm mais longas que as da GS normal.







R 1200 RT

BMW R 1200 RT (Foto: Rafael Miotto/G1)
































Recebendo o novo motor da marca já presente na R 1200 GS, a estradeira R 1200 RT também foi revigorada em 2013. Além de ganhar mecânica mais moderna, o modelo ficou mais parecida com a K 1600 GT, ganhando dianteira similar. Inclusive, a R 1200 RT antiga deixou de ser vendida no Brasil. Ao G1, a BMW confirmou a chegada do novo modelo ainda no 1º semestre.








DAFRA





Cityclass 200i

Dafra CityClass 200 (Foto: Raul Zito/G1)































A brasileira Dafra seguirá investindo no segmento de scooters em 2014. Após o sucesso do Citycom 300i, a empresa já anunciou a chegada do Cityclass 200i ao Brasil, com previsão de início das vendas para maio. O produto terá fornecedores da China, que a marca não revelou. Apesar de apresentar semelhanças visuais com o Garelli XÒ 200, a marca divulgou que o City trata-se de um modelo novo.






Maxsym 400i

Dafra Maxsym 400i (Foto: Caio Kenji/G1)































Seguindo os passos do Citycom 300i, o Maxsym 400i vai chegar aos Brasil em março e tem origem da marca taiwanesa SYM – a mesma que também produz a Next 250. O preço ainda não foi definido, mas o scooter fará frente com o Burgman 400i da Suzuki. Com rodas de 15 polegadas, na dianteira, e 14 polegadas, na traseira, o Maxsym tem espaço para levar até dois capacetes integrais em baixo do banco.






Maxsym 600i

SYM Maxsym 600i (Foto: Rafael Miotto/G1)
































A Dafra ainda não confirma oficialmente, mas, durante o Salão de Milão 2013, o G1 apurou que o Maxsym 600i também será vendido no Brasil. O modelo segue a base do 400, mas com motor “bombado”, e fez a estreia na feira milanesa. De acordo com Andy Huang, vice-diretor de marketing de vendas externas da SYM, empresa que produz o modelo, o scooter será vendido no mercado brasileiro.








DUCATI





1199 Panigale S Senna

Ducati Senna moto (Foto: Rafael Miotto/G1)


































Após iniciar operação com subsidiária própria no Brasil em 2012, depois de encerrar parceria com o grupo Izzo, 2014 será recheado de lançamentos para a Ducati no país. Com estreia mundial no Salão Duas Rodas 2013, a 1199 Panigale S Senna chega no segundo semestre ao Brasil, único país que terá a moto. O preço ficará entre R$ 110 e R$ 120 mil.








1199 Superleggera

Ducato 1199 Superleggera (Foto: Rafael Miotto/G1)

































A Ducati utilizou a base da 1199 Panigale S para criar uma verdadeira máquinas das pistas para as ruas, a Superleggera. Com materiais resistentes, como titânio e magnésio, a moto ficou mais leve e mais potente, ultrapassando os 200 cavalos de potência com seu motor bicilíndrico. Apenas 20 unidades serão destinadas ao Brasil, destas, 12 já foram encomendadas. Sua produção começa no primeiro semestre do ano, na Itália.





899 Panigale

Ducati 899 Panigale (Foto: Rafael Miotto/G1)
































Em 2013, a fabricante italiana também expandiu a “família Panigale” para menores cilindradas, com a chegada da 899. A moto substitui a antiga 848, mas com visual e tecnologia similares aos da 1199. Seu motor de 2 cilindros em “L” rende 150 cavalos de potência e seu pacote traz controle de tração, freios ABS e controle de freio motor. As vendas começam no segundo semestre de 2014.







Monster 1200

Ducati Monster 1200 (Foto: Rafael Miotto/G1)































A Monster evoluiu durante o Salão de Milão 2013, com a chegada da 1200, a primeira moto da família a contar com refrigeração líquida. Evolução da Monster 1100, o modelou herdou o motor bicilíndrico presente em Diavel e Multistrada, que na Monster 1200 gera 135 cavalos de potência. Na versão S, mais esportiva, a potência sobe para 145 cv. Ao G1, a marca confirmou que o modelo chega ao Brasil no segundo quadrimestre de 2014





Hypermotard / SP

Ducati Hypermotard (Foto: Raul Zito/G1)

































Outra novidade da Ducati para os brasileiros em 2014 será a nova geração da linha Hypermotard. O modelo faz o melhor estilo “supermoto”, com visual off-road, mas melhor desempenho no asfalto. Equipada com motor de dois cilindros, com 821 cc, que rende 110 cavalos de potência, a Hypermotard terá também a versão SP, mais requintada, no país. 







Hyperstrada

Ducati (Foto: Raul Zito/G1)






























Revelada mundialmente no Salão de Milão 2012, a Hyperstrada era um modelo inédito até então e foi construído com a mesma base da Hypermotard. No entanto, a moto ganhou adventos para melhorar seu desempenho na estrada e ganhar conforto. A motocicleta possui dois bagageiros e bolha dianteira, melhorando a proteção aerodinâmica.









HARLEY-DAVIDSON 





CVO Breakout

Harley-Davidson CVO Breakout (Foto: Rafael Miotto/G1)



































Para 2014, a Harley-Davidson traz uma série de novidades, que foram reveladas no Salão Duas Rodas 2013. Entre os lançamentos, um dos destaques é a exclusiva CVO Breakout. A sigla CVO indica modelos da série “customizados de fábrica” pela H-D. As vendas vão começar ainda em janeiro, sem preço definido. Segundo a marca, o modelo possui processos artesanais de fabricação.






CVO Limited

Harley-Davidson apresenta novidades no Salão Duas Rodas 2013 (Foto: Raul Zito/G1)



































Outra integrante da família CVO a chegar ao Brasil no mês de janeiro será a CVO Limited, identificado pela H-D como a moto mais moderna da linha. Esta moto traz o famosos filtro de ar Screamin’ Eagle  para otimizar a performance do propulsor de dois cilindros e 1.800 cc, além de contar com as inovações do projeto Rushmore, que modernizou as motos da marca. 








Fat Bob

Harley-Davidson Fat Bob (Foto: Caio Kenji/G1)



































Para 2014, a Fat Bob teve seu visual e vai chegar às lojas brasileiras até o final de janeiro, ainda sem preço definido. Detalhes visuais como aros dos faróis e cobertura do amortecedor traseiro foram renovados. Seu motor é o Twin Cam 96 de 1.600 cc e dois cilindros, com transmissão de seis marchas e ABS de série. 







Forty-Eight XL 1200X

Harley-Davidson Forty-Eight (Foto: Raul Zito/G1)



































Como estreia na família Sportster no Brasil, a H-D começa a vender a Forty-Eight até o final de janeiro. O modelo faz parte do estilo Dark Custom e traz o tanque no estilo “peanut”, que apareceu nos produtos da marca pela primeira vez em 1948. 









 Ultra Limited

Harley-Davidson Ultra Limited (Foto: Raul Zito/G1)

































Entre as novidades da Harley-Davidson para 2014, está a Ultra Limited, a principal estradeira da marca. O modelo foi repaginado no que a marca chamou de projeto Rushmore, ganhando a inédita refrigeração com sistema misto de ar e líquido. Antes, nenhum moto da linha clássica da H-D tinha este tipo de sistema, com exceção da V-Rod, que é uma Harley “excêntrica”. 







Street Glide

Harley-Davidson Street Glide (Foto: Raul Zito/G1)


































Outro modelo que faz parte do projeto Rushmore é a Street Glide, porém, a refrigeração mista líquido/ar é restrita à Ultra. No caso da Street houve a atualização do motor, que passa a ser High Output Twin Cam 103" foi otimizado em relação ao "Twin Cam 103" básico, trazendo 5% mais força. As vendas começam em janeiro.







 Road King Classic

Harley-Davidson Road King Classic (Foto: Raul Zito/G1)
































Para a nova Road King as modificações são parecidas com a Street Glide, com a adoção do motor High Output Twin Cam 103. O projeto Rushmore também trouxe melhorias para o sistema de frenagem e iluminação. De acordo com a Harley-Davidson, as vendas da moto começam em janeiro. 








Sportster 883 ABS

Harley-Davidson Sportster 883 Roadster (Foto: Divulgação)
































A única integrante da família Harley-Davidson que ainda não tinha ABS era a linha 883, composta pela Roadster e a Iron. Os modelos terão o sistema antitravamento de série, além de receber novos componentes no guidão e nos freios. Segundo a empresa, as vendas devem começar ainda em janeiro de 2014. 










HONDA





CB 500X

Honda CB 500x (Foto: Raul Zito/G1)


































A família 500 vai ser completa no Brasil em 2014, com a chegada da integrante que faltava. Após a naked CB 500F e a esportiva CBR 500R, será a vez da CB 500X, modelo com visual aventureiro que a marca classifica como crossover. Segundo a empresa, as vendas começam no início do ano, ainda sem valor definido. Seu motor é o mesmo bicilíndrico de 50,4 cavalos de 471 cc de toda a linha.







CB 650F

Honda CB 650F (Foto: Rafael Miotto/G1)

































A Honda ainda não se pronunciou no Brasil sobre a substituta da CB 600F Hornet, a CB 650F, apresentada no Salão de Milão. Fato é que a Hornet como conhecêssemos saiu de linha na Europa e o nome foi, por hora, aposentado. No entanto, a CB 650F possui características diferentes da antiga Hornet, mais mansa, com 87 cavalos de potência. Se a 650F ou uma inédita Hornet “bombada”, de maior cilindrada, vão chegar ao Brasil ainda são mistérios.





CBR 650F

Honda CBR 650 F (Foto: Rafael Miotto/G1)


































A exemplo do que ocorreu com a Hornet, sua versão carenada, a CBR 600F, também foi atualizada, passando para CBR 650F. As mudanças visuas são menos acentuadas neste modelo esportivo do que na naked, porém, as novidades técnicas são as mesmas, com a queda de potência e aumento de versatilidade.









CBR 300R

Honda CBR 300 R (Foto: Rafael Miotto/G1)






























A questão ainda é um mistério: a CBR 250R ganhou novo visual no Japão e em outros países, além da atualização estética, teve aumento de cilindrada, virando a CBR 300R. Qual delas virá ao Brasil ainda é uma incógnita, porém, o modelo atual vendido por aqui tem seus dias contados. Para competir com a Ninja 300, a opção CBR 300 é a mais esperada.








CBR 600 RR

Honda CBR 600rr (Foto: Raul Zito/G1)






























Mantendo como base a versão anterior, a esportiva CBR 600 RR foi atualizada, com estreia no Salão de Milão 2012. Fugindo do visual empregado na CBR 1000 RR, a 600 recebeu alterações na estética, que possui estilo retrô. Segundo a empresa, a injeção eletrônica foi reprogramada, trazendo mais linearidade ao conjunto. O modelo foi anunciado no Salão Duas Rodas 2013.






CTX 700

Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)






























Os Manicaros  apurou que a Honda deve ampliar a gama 700 no Brasil, composta atualmente apenas pela NC 700X. No exterior existem outras opções e a que está mais próxima é a CTX 700N, como confirmou o gerente comercial da marca, Alexandre Cury. Em relação à estrutura, a CTX se diferencia por ser mais estradeira, como uma versão custom da linha NC. O motor é o mesmo bicilíndrico de 669,6 cc, que, na NC 700X vendida no Brasil, atinge 52,5 cavalos de potência e 6,4 kgfm de torque máximo.







NC 750X

Honda NC 750 X (Foto: Rafael Miotto/G1)































No Salão de Milão 2013 a linha NC foi atualizada, tendo como principal novidade, a inclusão do motor maior, passando de 669,6 cc para 745 cc, com a potência atingindo 54 cavalos na Europa. Naturalmente, esta evolução deve ser empregada também no Brasil, que conta apenas com a NC 700X, enquanto Europa tem também a versão S e o scooter Integra.









Kawasaki





Ninja 1000

Kawasaki Ninja 1000 (Foto: Caio Kenji/G1)






























A Kawasaki anunciou durante o Salão Duas Rodas 2013 que vai atualizar a Ninja 1000 no Brasil, seguindo as novidades empregadas no modelo mundo a fora. De acordo com a empresa, a moto chega ao país no segundo trimestre de 2014, ainda sem preço definido. A principal novidade é controle de tração, além de uma sutil reestilização. 








Z1000

Kawasaki Z1000 (Foto: Rafael Miotto/G1)






























O que naturalmente aconteceu com a Ninja 1000 também deve ocorrer com a Z1000 e o modelo atualizado deve chegar ao Brasil. No entanto, as novidades para a Z1000 foram mais profundas, com a chegada de um visual totalmente repaginado e controverso. Na dianteira, a moto recebeu um farol mascarado. O motor foi renovado e agora rende 142 cavalos – antes eram 138 cv. 







Keeway





 RKX300

Keeway Rkx 300 (Foto: Caio Kenji/G1)
































Para 2014, a chinesa Keeway também marca sua estreia par ao Brasil, em operação conjunta com a Benelli, sob a operação da Bramont no país. No total, serão a marca contará com uma linha de 8 motos. Um dos destaques é a urbana RKX300, que fez estria mundial no Salão Duas Rodas 2013







Index 350

Keeway Index 350 (Foto: Caio Kenji/G1)































As vendas da Keeway no Brasil estão previstas para começarem em abril e a empresa terá grande foco no segmento de scooters. O Index 350 será uma opção para competir com o Dafra Citycom 300i, que, até então, reinava tranquilo nesta faixa de cilindrada.










KTM




200 Duke

ktm 200 duke (Foto: Divulgação)

























Após mais um ano longe do Brasil, 2014 deve ser de retomada par a KTM dentro do Brasil. A empresa quer produzir montar motos no Brasil, a exemplo do que já está fazendo na Argentina. Entre os modelos da gama, a 200 Duke deve ser um dos principais produtos da marca no país.








MV Agusta




Brutale 800

MV Agusta Brutale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)
































2014 será o ano de a MV Agusta, sob operação da Dafra no Brasil, introduzir sua linha de motos com motores de três cilindros. A partir de março, a naked Brutale 800 começa a ser vendida no Brasil e até julho todos modelos disponíveis pela marca italiana no país serão montados em Manaus. O modelo ainda não teve o preço definido pela MV.








Rivale 800

Dafra Rivale 800 (Foto: Raul Zito/G1)


































Outro moto que começará a ser vendida no Brasil, em julho, será a Rivale 800. Apesar de levar como base o mesmo motor de Brutale e F3, a Rivale marca a entrada da MV Agusta em um novo segmento. A moto esboça um visual aventureiro, mas sua pegada é de características supermotard, com posição confortável e desempenho destindo ao asfalto.







F3 800

MV Agusta F3 800 (Foto: Divulgação)
































Completando a gama de 3 cilindros, a F3 chegará em março junto com a Brutale. Esta moto é uma legítima esportiva italiana, com motor de 798 cc, o modelo é capaz de atingir 269 km/h de velocidade máxima. Entre os dispositivos eletrônicos, estão acelerador eletrônico, controle de tração e mapas de gerenciamento de potência.








Suzuki




Inazuma 250

Suzuki Inazuma (Foto: Raul Zito/G1)




































Desde que apareceu na China, em 2011, ainda com o nome de GW 250, a Inazuma 250 (nome que ganharia mais tarde na Europa) é cogitada para o Brasil. Em 2013, enfim, a J. Toledo, representante da marca no Brasil acabou com o mistério: a moto começa a ser vendida no país no 2º trimestre de 2014. Com motor de dois cilindros e 24,4 cavalos, o modelo será opção para o segmento urbano de 250/300 cc.






V-Strom 1000

A nova Suzuki V-Strom, em Jundiaí (Foto: Rafael Miotto/G1)

































Principal novidade da Suzuki em 2013, a V-Strom 1000 foi confirmada pela marca para junho de 2014 no Brasil. Em setembro, o G1 havia apurado que ao menos uma unidade de moto já estava no Brasil desde julho, antes mesmo de sua apresentação mundial. Ainda sem preço definido, a nova V-Strom 1000 chega para preencher uma lacuna deixada por moto de mesmo nome há alguns anos.







TRIUMPH




Thunderbird Commander

Triumph Thunderbird Commander (Foto: Rafael Miotto/G1)

































No Salão de Milão, a britânica Triumph apresentou duas novas variantes da custom Thunderbird: a LT e a Commander. Ao G1, o diretor mundial de vendas da empresa, Paul Stroud, confirmou a venda dos modelos no Brasil para meados de 2014. A Commander é uma estradeira no estilo clássico, com rodas largas na dianteira e na traseira.








 Thunderbird LT

Triumph Thunderbird LT (Foto: Rafael Miotto/G1)































Também confirmada para o Brasil, para meados de 2014, a variante LT da Thunderbird se tornou uma estradeira mais completa. Com a adição de alforjes, encosto para o passageiro e grande bolha na dianteira, o modelo ficou mais confortável para encarar longas viagens.








 Thruxton

Triumph Thruxton (Foto: Raul Zito/G1)

































Uma das estrelas do Salão Duas Rodas 2013, do total de 7 novidades apresentadas pela empresa britânica no evento, a Thruxton é um modelo com visual clássico baseado em tendências dos anos 60 e 70. O modelo pode ser considerado uma Bonneville “bombada”, já que ser motor de dois cilindros é maior. Com vendas previstas para março de 2014, deve custar entre R$ 36 e R$ 38 mil.






Tiger Sport

Triumph Tiger Sport (Foto: Raul Zito/G1)






























Em maio, a família Tiger ficará completa no Brasil, com a chegada da Tiger Sport. O modelo é uma atualização da antiga Tiger 1050, que pode ser considerada a antiga geração da Tiger e pouco compartilha com as atuais Tiger 800 e Tiger 1200, mais aventureiras. Ao contrário, a Sport tem como principal piso de uso o asfalto.







Daytona 675

Triumph Daytona (Foto: Raul Zito/G1)































Apesar de já contar com a versão top de linha R no Brasil desde o final de 2012, ainda faltava para a Daytona ter uma opção de entrada mais acessível. Sem preço ainda definido, a Daytona 675, sem o R, está prevista para chegar às lojas do Brasil em março deste ano. Apesar de mais simples, mantém o mesmo motor de três cilindros.







YAMAHA





FZ-09
Yamaha FZ-09 (Foto: Raul Zito/G1)
































Principal lançamento mundial da Yamaha em 2013, juntamente com o scooter de trê rodas Tricity, a FZ-09 veio para marcar um novo capítulo da história da marca. Retomando o uso de motores três cilindros, a FZ-09, também chamada de MT-09 em alguns países, possui propulsor de 850 cc que rende 115 cavalos. No Salão Duas Rodas 2013, a moto marcou presença e a marca disse que estudava vender o modelo no país.






V-Max

Yamaha V-Max (Foto: Raul Zito/G1)


































A geração atual da lendária V-Max não é novidade mundial, com seu lançamento datado de 2008, mas, depois de aparecer no Salão Duas Rodas de 2009, 2011 e 2013, a moto finalmente será vendida no Brasil. Importado ao país, o modelo já está sendo vendido, por R$ 99 mil. A previsão de chegada das primeiras unidades é para março deste ano. Seu motor rende 200 cavalos de potência.







XTZ 150
Após entrar nos segmento das urbanas de 150 cc em 2013, com a inédita Fazer 150, a Yamaha já tem no forno a versão trail da moto, que deve se chamar XTZ 150. A base de motor será a mesma da Fazer, mas as suspensões serão mais longas e rodas maiores, para enfrentar terra e terrenos esburacados. A Yamaha não confirma, mas o G1 apurou que unidades da moto já estão rodando no Brasil.




TRAXX




Vector 150
Traxx Vector (Foto: Raul Zito/G1)


































Para 2014, a chinesa Traxx prepara novidade para o segmento das utilitárias de 150 cc. A aposta da marca será a Vector, modelo que apareceu na edição passada do Salão Duas Rodas. O visual do modelo deve ser o principla atrativo, com linhas agressivas, e seu preço ainda não foi divulgado.