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domingo, 15 de junho de 2014




Hoje vou contar a História  do nosso amigo Israel. Vulgo seu Boguinha kkkk

Chef de cozinha, casado e pai de 2 filhos. Tinha uma vida normal e sem muitas aventuras.
ate que ele comprou uma burgman de um amigo




Ao adquirir a motinho ele foi mordido por um bichinho que afeta o sistema nervoso central, e faz com que o individuo sinta um prazer sem limites. Esse bichinho ataca principalmente os motociclistas.
                     
                                O nome desse BICHINHO é LIBERDADE kkk

Depois de um tempo com a  burgman o nosso amigo queria uma experiência de pilotagem diferente.
Apaixonado por motos custom ele decidiu pegar uma moto maior e até onde eu sei, foi amor a 1° vista kkk



Essa é uma harley custom com motor de virago 250. Não sei se o Israel deu um nome para ela, mais com certeza ele fez a escolha certa em vender a  burgman e comprar o Harley 

Ela chegou nas mãos dele assim, como esta na foto. Com muitas coisinhas para fazer ( carburador sujo, queimando óleo, velas queimadas, freios sem funcionar direito canelas vazando óleo, descarga ruim, amortecedores quebrados bateria na merd.... e parte elétrica que eu ainda não sei como que esse guerreira  não pegou fogo.) Só isso kkkkkk

Com muito esforço e dedicação dos Manicaros estamos refazendo a história  desta Custom.




Esta foi a ultima foto tirada antes da transformação total e radical desta moto.



Tudo foi retirado da moto. Motor, fiação, rodas, canelas, pinças de freio, balança etc...
O motor foi praticamente todo refeito, todas as peças repintadas, inclusive o quadro 


 Esto sou eu. Rodrigo kkk Criador deste blog de malucos



Este é o Fabio Lopes. Pintor oficial dos Manicaros dando um trato na danada
Esta moto na verdade ela é Azul + pintaram ela de preto fosco. Ela agora vai ter um preto brilhante e um azul metálico. Vai ficar Pic...... kkkkk 







Motor pintado mais sem verniz 


 Motor e quadro pintado e envernizado








                               Começo da motagem









Brevemente mostrarei o resultado Final desta nova Custom

AGUARDE ....
Teste: Yamaha Star Bolt - Estrela orientada


Yamaha Star Bolt quer ser a porta de entrada das custom nos Estados Unidos

Em alguns aspectos, as motocicletas são parecidas com os automóveis. As fabricantes comercializam um mesmo modelo com diferentes nomes em outros mercados ou até mesmo criam marcas para isso. É o caso da Yamaha. Nos Estados Unidos, a casa japonesa possui uma submarca chamada Star Motorcycles, que cuida dos segmentos de custom e cruiser. Mesmo sem o prestígio da icônica Harley-Davidson, a fabricante dos três diapasões quer ir fundo na disputa pela preferência dos norte-americanos entre as custom de entrada. Com a Star Bolt, a Yamaha tem um alvo bem definido: a Harley-Davidson Iron 883 Sportster



A briga é tanta que a Star Bolt tem um “quê” de Harley. O desenho é “vintage” com poucas partes cromadas – muito comuns em motos desse estilo – e propulsor todo à mostra. O design é simples, apenas com as discretas inscrições “Bolt”, no tanque, e “Star”, no filtro de ar. Ela pode ser encontrada nas cores branco e preto, além de ter superfícies metálicas. Completam o visual, as rodas de 19 polegadas na frente e 16 atrás. Apesar do estilo “old school”, a Bolt tem alguns traços de modernidade, como luzes traseiras de led e painel de instrumentos digital.


A Star Bolt tem dimensões enxutas. São 2,29 metros de comprimento, 0,69 de altura do assento, 0,94 de largura, 1,12 de altura e 1,57 de entre-eixos. A altura em relação ao solo é de apenas 13 cm. É um modelo compacto e no “chão” – algo que ajuda a ter um centro de gravidade igualmente baixo. Ela pesa 245 kg e o tanque de combustível comporta 12,2 litros – o que permite uma autonomia entre 210 e 260 km, dependendo do quão se é agressivo com o acelerador. Os freios são a disco, mas não há a opção de ABS.



Quem movimenta a Bolt é o motor de 942 cm³, presente na Midnight Star produzida atualmente no Brasil. Com dois cilindros em “V” e dispostos a 60°, o propulsor quatro tempos tem comando único no cabeçote, injeção eletrônica e sua refrigeração é a ar. A Yamaha não divulga potência nem torque, mas não fica longe da Midnigth Star, que tem 53,6 cv a 6 mil rpm e torque de 7,83 kgfm a 3 mil giros. A transmissão é manual de cinco marchas. Pelo conjunto, a Yamaha cobra US$ 7.990 – o equivalente a R$ 17.650.



Nos Estados Unidos, ainda há uma versão mais atraente da Bolt. Chamada R-Spec, ela dispõe das cores cinza fosco e verde exército, além de ter uma suspensão traseira mais refinada, com amortecimento a gás e grafismos especiais. Com a mesma mecânica, a Bolt R-Spec custa US$ 8.290 – cerca de R$ 18.300.



Yamaha Star Bolt

Motor: A gasolina, quatro tempos, 942 cm³, dois cilindros em V, duas válvulas por cilindro, comando simples no cabeçote e refrigeração a ar.
Câmbio: Manual de cinco marchas com transmissão por corrente.
Potência máxima: Aproximadamente 53,6 cv a 6 mil rpm.
Torque máximo: Aproximadamente  7,83 kgf.m a 3 mil rpm
Diâmetro e curso: 85,0 mm X 83,0 mm.
Taxa de compressão: 9,0:1
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico com curso de 120 mm. Traseira bi amortecido com curso ajustável de 70 mm.
Pneus: 100/90 R19 na frente e 150/80 R16 atrás.
Freios: Disco tipo Wave com 298 mm na frente e atrás.
Dimensões: 2,29 metros de comprimento total, 0,94 m de largura, 1,12 m de altura, 1,57 m de distância entre-eixos e 0,69 m de altura do assento.
Peso: 245 kg.
Tanque do combustível: 12,2 litros.
Produção: Shizuoka, Japão.
Lançamento mundial: 2013.
Preços nos Estados Unidos: US$ 7.990 – cerca de R$ 17.650.

Fonte: Motor Dream
Manutenção correta nos freios evita acidentes de moto; veja dicas



Para garantir eficácia do sistema de freios, faça manutenções periódicas
O desgaste do sistema de freios é natural. Mas para garantir sua eficácia, principalmente em situações de emergência, a manutenção periódica do conjunto é vital. Com a evolução das motocicletas, a indústria teve que encontrar melhores soluções para a frenagem desses veículos.

Atualmente existem dois tipos de sistemas de freios nas motocicletas: a tambor ou a disco. Por ter produção e manutenção mais acessível, o sistema a tambor é normalmente encontrado em motos mais antigas ou de baixa cilindrada. De uma maneira resumida, eles têm funcionamento simples -- quando acionado, as lonas (chamadas de sapata principal e sapata de arrasto) tocam no tambor (fixado na roda), causando atrito e fazendo as rodas pararem.

O sistema é considerado de menor eficiência que os freios a disco por não dissipar calor facilmente. Por ter maior desgaste, a manutenção deve ser feita em intervalos menores. Se isso não acontecer, seu desempenho fica comprometido. Segundo André Henrique de Souza, da concessionária Moto9 Yamaha, de São Paulo (SP), uma indicação de que os freios a tambor estão gastos acontece quando o pedal traseiro começa a ficar mais baixo e o manete dianteiro fica mais "mole". "Quando isto acontecer, deve-se verificar a espessura mínima da lona recomendada pelo fabricante", adverte Souza.


Dicas de prevenção

1) Consulte o manual
Sempre verifique a folga do manete e pedal de freio, e ajustar conforme o manual do proprietário de sua motocicleta

2) Verifique o cabo
Fique sempre de olho na condição do cabo de acionamento do freio a tambor dianteiro e traseiro -- para lubrificação ou troca

3) Ouvido na pastilha
Pastilhas gastas emitem ruídos metálicos agudos e podem danificar os discos

4) Confira a regulagem
Nos freios a tambor, confira sempre a regulagem próxima ao cubo das rodas

5) Fique atento ao fluido
Sempre cheque o nível de fluido de freio em motos com sistema a disco (conforme o Manual do Proprietário)

6) Veja se há ar na mangueira
Acionamento "borrachudo" nos freios a disco pode ser sinal de ar na mangueira -- faça a sangria do sistema de fluido

7) Tire o pé do pedal
Certifique-se de não manter o pé sobre o pedal de freio durante a pilotagem para não desgastar as pastilhas ou a lona prematuramente


SEGURANÇA DOS DISCOS

Atualmente, a maioria das motocicletas que tem freios a tambor utilizam o sistema apenas na roda traseira -- a dianteira, pelo menos, usa freio a disco. O sistema a disco é mais moderno e eficiente. Mas, por outro lado, a manutenção de seus componentes e sua produção é mais cara. Ele tem funcionamento hidráulico, composto por pastilhas, pinças, pistão, fluído de freio, disco e mangueiras. Há diferenças na quantidade de pistões, no tipo de fluído, no tamanho dos discos e até nas mangueiras, o que interfere diretamente na potência e progressividade dos freios. Motos de alta cilindrada e mais potentes têm componentes de maior eficiência.



Ao acionar o manete ou o pedal, o fluído de freio é deslocado em direção ao pistão da pinça de freio e o empurra. O pistão move as pastilhas, que por sua vez entram em contato com o disco, causando atrito. Este atrito é o que faz as rodas travarem ou diminuírem de velocidade, até pararem por completo. Os freios a disco também são mais agressivos -- o piloto deve tomar cuidado com a força aplicada no freio.
Infomoto



Freios a tambor (foto) são mais arcaicos, mas mais baratos que freios a disco


MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO

O proprietário deve fazer a manutenção periódica para prevenir desgastes e aumentar a durabilidade do conjunto. "Cada fabricante determina os intervalos corretos. São elas que garantem o bom funcionamento dos freios", comenta o mecânico Souza.

Nos freios a tambor, por exemplo, ruídos excessivos durante a frenagem podem significar que o sistema está danificado (comum depois de rodar na chuva). As lonas podem acumular sujeira e perder a rugosidade necessária para que o atrito com o cubo da roda seja suficiente para frear a motocicleta. Há uma maneira simples de corrigir esse defeito: lixar a lona para recuperar sua aspereza e, assim, ganhar mais atrito. "No entanto, depois de repetidas vezes, o que se deve fazer mesmo é observar a espessura mínima recomendada pela fabricante", explica o técnico.

Ainda de acordo com André Souza, é fácil reconhecer problemas no sistema a disco. "Quando o freio está 'borrachudo' -- o manete não apresenta resistência e passa uma sensação de maciez --, pode ser sinal de ar no cabo de óleo. Deve-se, então, sangrar o fluido para retirar a bolha de ar. Se na hora da frenagem a motocicleta trepidar, pode ser um sinal de que o disco está empenado. O diagnóstico mais fácil de perceber é o de quando as pastilhas estão extremamente gastas. Os pistões empurram as pinças, que já não contam com material abrasivo, e causam o atrito de ferro com ferro, emitindo um ruído alto".
Divulgação

Motos de alta cilindrada e mais potentes têm componentes de maior eficiência
Pastilhas novas, porém, também podem passar a sensação de estarem "borrachudas", mas isso se deve ao fato de elas ainda não terem se moldado ao formato do disco. Com o uso, elas passam a ter um tato mais refinado.
André Souza ainda fez questão de lembrar que o desgaste das pastilhas depende muito da "tocada" do piloto -- a troca deve ser feita quando há necessidade e não depende da quilometragem. "Às vezes vemos casos de desgaste prematuro na traseira. Na maioria dos casos, o usuário ficou com o pé apoiado no pedal de freio durante a pilotagem sem perceber", disse.

A dica final é simples. Seu freio pode salvar sua vida. Não vacile e mantenha seu sistema sempre em ordem.
Fonte: UOL
Honda CG Cargo 2014 ganha novas versões e tem preço inicial de R$ 5.500



Voltada para os profissionais liberais e frotistas, a linha CG Cargo 2014 ganhou novas opções. Além da CG 125 Cargo KS, passam a fazer parte da linha as versões CG 125 Cargo ESD e CG 150 Cargo ESD. A nova família acompanha o visual dos demais modelos da linha CG 2014, com destaque para o painel digital, presente nas três versões.

Homologada para o uso profissional, a CG Cargo foi projetada especialmente para o transporte de carga e para o uso utilitário. Possui bagageiro exclusivo, com capacidade para transportar até 20 kg de carga e acabamento cromado, que facilita a fixação de baús e o transporte de cargas avulsas.

CG 125 Cargo

Novidade na CG 125 Cargo, a versão ESD possui sistema de freio dianteiro a disco de 240 mm e tem partida elétrica, enquanto a versão CG 125 Cargo KS possui partida a pedal e freios a tambor.

O motor gera potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm, privilegiando a força em baixas e médias rotações.

CG 150 Cargo ESD

Atendendo uma crescente demanda, a nova CG 150 Cargo ESD chega ao mercado com o motor Flex OHC de 149,2 cm3, monocilíndrico, quatro tempos e arrefecido a ar, com potência máxima de 14,2 cv (gasolina) e 14,3 cv (etanol) a 8.500 rpm. O modelo também possui injeção eletrônica e tanque de combustível de 15,6 litros.


A Linha CG Cargo 2014 já está disponível na rede de concessionárias com garantia de um ano.

Confira a tabela de preços:

CG 125 Cargo KS: R$ 5.500
CG 125 Cargo ESD: R$ 6.300
CG 150 Cargo ESD: R$ 6.800

Fonte: UOL
 Kawasaki Z1000 ganha série Puma Edition criada por um concessionário



Para chamar a atenção e atrair a clientela, um concessionário Kawasaki da Europa decidiu criar de maneira independente sua própria edição especial da esportiva Kawasaki Z1000. O mais interessante é que ao acionar seus contatos, o mesmo conseguiu uma parceria com a famosa marca de materiais esportivos Puma.



Com o nome de Kawasaki Z1000 Puma edition, a edição agrega mais agressividade ao robusto visual da motocicleta. Dentre os diferencias podemos observar a ponteira Akaprovic, suporte de placa Rizoma, belos retrovisores Chaft, exclusiva cor Azul Puma e adesivos alusivos a marca.








Os interessados podem adquirir o modelo por 15.999 euros (R$ 49.620). Além da bela esportiva, o comprador levará para casa, uma jaqueta e um tênis da Puma com as cores da moto.

Fonte UOL
 Teste: Harley-Davidson Fat Boy Special - O lado negro da força




Harley-Davidson Fat Boy Special valoriza estilo clássico e exalta visual rebelde


Se a Harley-Davidson tenta se definir pela tradição, o modelo que melhor incorpora essa intenção é a Fat Boy. Ela foi criada nos anos 1990 com inspiração nas choppers hardtail – “rabo duro” – dos anos 60 e 70. É tida como um dos maiores ícones do motociclismo mundial e ganhou notoriedade  depois da cena de perseguição protagonizada por Arnold Schwarzenegger no filme “O Exterminador do Futuro 2”. Porém, o tempo passa mesmo para motos que estão no topo e uma hora a demanda por melhorias fica mais evidente. A Fat Boy ainda não passou pelo crivo do chamado Projeto Rushmore, que embarca tecnologia nos modelos. A nostalgia não perde a força, mas ganhou recursos como freios ABS e computador de bordo com marcador de marchas e conta-giros, por exemplo. E, de quebra, ficou negra na versão Special.





O estilo, uma das principais características da famosa Fat Boy, continua intacto. Mas na configuração Special ela sofre uma espécie de “blackout”. Os diversos itens cromados presentes na Fat Boy convencional dão lugar a um acabamento em preto fosco. A cor é aplicada a quadro, braço da suspensão traseira, tanque de óleo, cobertura dos amortecedores dianteiros e da buzina, tampa da embreagem e capa do filtro de ar. As rodas pretas fechadas de 17 polegadas em liga de alumínio têm furos milimetricamente espaçados – os “bullet holes” ou buracos de balas –, que combinam com os aros externos. Os protetores pretos do escapamento contrastam com as saídas duplas estilo shotgun – em alusão ao formato semelhante ao de escopetas – de cromo acetinado. Esse material também está presente no chassi, nos emblemas laterais, velocímetro, console da chave de ignição e nos raisers do guidão de aço inoxidável. Outra peça que chama atenção é o tanque de combustível com uma estilosa tira de couro.



Além do design, outro motivo que faz a Fat Boy tão especial é o motor. Trata-se do propulsor dois cilindros dispostos em “V” Twin Cam 96B, de 1.585 cm³. Ele passou por melhorias para atenuar as vibrações na motocicleta, mas continua refrigerado apenas a ar. A transmissão é de seis relações, sendo a última overdrive – a Harley chama de Six-Speed Cruise Drive.

Como de praxe, a Harley não divulga a potência da Fat Boy. Alega que, em seus modelos, não importa tanto a rapidez com que a energia do propulsor se converte em velocidade – função da potência. Interessa à marca a força e a disposição de seus produtos em acelerações e retomadas, medida pelo torque. Estima-se que o motor da Fat Boy produza em torno de 75 cv, mas o torque é oficial: 12,1 kgfm.



A touring também tem ligação com o Brasil. Foi o primeiro modelo da icônica fabricante de motocicletas norte-americana a ser montada em Manaus, no Amazonas, em 1998. E em tempos de agitação negativa no mercado brasileiro de motos, a Fat Boy foi o modelo mais vendido da marca em 2013 – 753 unidades dentre as 8.250. Atualmente, ela parte de R$ 54 mil na cor Vivid Black. Outros tons estão disponíveis como Amber Whiskey, Brilliant Silver Pearl, Mysterious Red Sunglo/Blackened e Cayenne Sunglo.



Cada detalhe da Fat Boy evoca as antigas “rabo-duro”, que tinham apenas uma mola sob o selim à guisa de suspensão traseira. Os amortecedores de trás ficam ocultos para dar a aparência de que a roda fica presa diretamente numa estrutura de ferro. O telescópico dianteiro coberto, o farol exposto, preso diretamente numa chapa de metal, e o clássico motor em “V”, com aletas para dissipação de calor. Tudo isso reforça o velho estilo consagrado pelo “marrento” Marlon Brando no filme  “O Selvagem”, dirigido por László Benedek em 1953. Apesar do visual preto-e-branco, a Fat Boy não tem mais nada das velhas motocicletas que marcavam território na garagem com uma poça de óleo.


O que inicialmente chama a atenção na Fat Boy é a qualidade nas escolhas dos materiais. O acabamento é esmerado e o projeto é minuciosamente urdido. Na sequência, vem o conforto do banco, com uma espuma espessa e de boa rigidez, para permitir longos trajetos sem sacrificar muito o condutor. A grande largura do guidão força uma posição de pilotar com os braços bem afastados, o que aumenta a área frontal e cansa em velocidade mais altas. Para quem pega a estrada, o para-brisa é um acessório bem-vindo.


Uma terceira característica que chama a atenção é a suavidade de funcionamento do motor de 96 polegadas cúbicas, ou aproximadamente 1.6 litro. Os contra-pesos instalados no interior do bloco anulam as tradicionais vibrações. Ficou muito mais prazeroso desfrutar do generoso torque e da enorme amplitude de funcionamento do motor. Esta elasticidade permite, em várias situações, que o piloto, mesmo devagar em marcha alta, apenas torça o punho e ganhe velocidade rapidimente. Nas curvas, a Fat Boy também é bem mais confiável do que sugere seu desenho robusto e seus 313 kg de peso. A Fat Boy é uma moto que vai muito além das aparências.

Fonte : Motor Dream.





Acessório ajuda a vender, mas não valoriza  motocicleta seminova

Seja um bauleto para facilitar a vida de quem transporta volumes ou mesmo uma ponteira de escape para deixar a moto mais esportiva: realizar modificações na motocicleta pode ser um diferencial que ajude na hora da revenda. Mas quem pensa em cobrar mais por isso, é bom rever a tática. "Acessórios ajudam a vender, mas não incrementam o valo.
 A perda é de pelo menos 70% -- quando não de 100% -- do valor investido no acessório, especialmente para modelos de baixa cilindrada, o que é ainda mais cruel. "Em moto pequena não se coloca nada. Até bauleto, só mesmo motoboy tem interesse em comprar já com ele", comenta. Entretanto, o consultor também revela que o acessório condizente com a moto ajuda na hora de passá-la a frente. "Tem que ser original e no padrão da moto. No caso de uma BMW R 1200 GS, por exemplo, as malas têm que ser as rígidas, prateadas








NEM HARLEY ESCAPA

Mesmo com modelos da Harley-Davidson, marca famosa por incentivar a personalização de suas motos (o que, inclusive, gerou à empresa receita global de US$ 169,3 milhões em 2013), o cenário é o mesmo. "Ter acessório na moto é tão bom quanto ruim" comenta Antonio Pimenta, da Phd Pimenta, loja da zona norte de São Paulo que trabalha com modelos da marca desde 1983.
Use acessórios que possam ser retirados na revenda
 Além do proprietário não poder cobrar a mais por eles, os acessórios podem fazer com que a moto demore mais para achar comprador. "A gente coloca os acessórios de acordo com o nosso gosto, com a nossa cabeça. Então, precisa esperar aparecer alguém com a mesma mentalidade para querer comprar", explica. Já entre os equipamentos que podem ajudar na revenda, Pimenta indica que a prioridade são os utilitários, como protetor de motor e encosto para a garupa. "O sissy bar acaba sendo útil, afinal o público da Harley costuma ter mais de 35 anos e gosta de levar namorada ou esposa na garupa


EQUIPAR OU NÃO?



Para o motociclista que pretende investir em modificações para deixar a moto com "sua cara", ambos os lojistas são unânimes."O ideal é comprar um acessório que o dono possa retirar e instalar em uma próxima moto", comenta Cury. Ele também enfatiza que, quando for substituir as peças, o ideal é sempre guardar os itens originais ou, pelo menos, oferecê-los junto com a moto na hora da revenda, para que ela fique o mais próximo do produto original.


domingo, 16 de fevereiro de 2014

               



Capacete para moto não é boné; saiba como usá-lo corretamente


Não adianta só colocá-lo na cabeça: capacete ‘frouxo’ vai voar.

Na hora da compra, escolha um que pareça até menor do que sua cabeça


O capacete é de longe o mais evidente equipamento de segurança do motociclista e, no Brasil, seu uso é obrigatório. Porém, mais do que a lei, é o bom senso que deve fazer do uso de uma proteção para o crânio algo automático quando se monta em uma motocicleta, seja qual for seu tamanho, peso ou potência.
Porém, colocar um capacete na cabeça por si só não é suficiente para garantir que, em caso de acidente, danos físicos na região craniana sejam minimizados.

A primeira e mais importante regra diz respeito à fixação do capacete à sua cabeça, por meio da chamada cinta jugular. Esta cinta JAMAIS pode estar frouxa, devendo permanecer 100% em contato com a parte inferior de seu maxilar.


Cinta jugular do capacete não pode estar frouxa



Incomoda? Pode ser, mas se a cinta jugular não estiver ajustada assim, a chance do capacete sair da sua cabeça e rolar como uma bola para longe de seu crânio em caso de impacto contra o solo ou outro obstáculo qualquer – acarretando consequências bem ruins – é líquida e certa.
Infelizmente, a consciência deste tipo de mau uso é pequena. Com um pouco de observação nota-se que uma expressiva parcela dos motociclistas anda com a cinta jugular frouxa ou, pior ainda, sem estar afivelada, vestindo o capacete como se fosse um boné.  Isso por um suposto conforto ou a facilidade de tirar e colocar o capacete com rapidez.
No passado, fechos de capacete até podiam ser considerados chatinhos de operar, pois geralmente eram constituídos por duas argolas, onde a cinta deveria ser passada de forma relativamente lenta. Esse tipo de fecho, de argolas, é ainda considerado o mais seguro e por conta disso é usado em capacetes mais sofisticados. Porém, modelos de fecho simplificado, de engate rápido, estão cada vez mais populares e nem por isso são prejudiciais à segurança.

Outro fator importante para que um capacete cumpra sua função da melhor maneira possível é o ajuste à sua cabeça: capacete não pode ser folgado. Na hora da compra, deve-se escolher um que pareça até menor do que sua cabeça – sem exagero – considerando que, com pouco tempo de uso, a espuma da forração cederá o tanto necessário para que ele fique justo, confortável, mas jamais folgado.
Modelos de capacete fechados, também chamados de “integrais” são, por evidentes razões, mais seguros do que os capacetes abertos, que não têm proteção para o queixo. Todavia, em uma utilização urbana em baixas velocidades, em localidades quentes e sem vias expressas de trânsito rápido, os modelos abertos são plenamente adequados, cumprindo a função primordial de proteger o crânio.
E a viseira?
Capacetes tanto abertos como fechados devem, por lei, ser equipados com viseira ou, na ausência dela, o motociclista precisa usar óculos de proteção, como os dos pilotos em competições fora-de-estrada, como enduro ou motocross.

Uma palavra final merece ser dita sobre a imensa variedade de tipos e marcas de capacetes nas lojas. Há preços muito diferentes entre si, o que pode causar certa confusão na mente de um motociclista iniciante. Será mesmo que um capacete caríssimo, que custa dez vezes ou mais do que outro é capaz de oferecer dez vezes mais proteção?

Como sempre, há de se usar o bom senso nesta hora: capacetes também têm grife, e as mais badaladas – geralmente marcas importadas, usadas pelos grandes campeões do motociclismo – são produtos caros por usarem alta tecnologia, matéria-prima sofisticadas e...  têm taxas de importação absurdamente altas.
Felizmente, optar por um produto nacional não implicará abrir mão de segurança ou mesmo qualidade construtiva. Há uma rígida norma aplicada à fabricação e comercialização dos capacetes no Brasil, assim como há boas marcas de capacetes nacionais. Marcas internacionais famosas, de olho em nosso grande mercado, também se estabeleceram no país com linhas de montagem, visando maior competitividade e barateamento de custos, e seguindo o mesmo padrão estabelecido em seus países de origem.
Assim, a orientação mais adequada é optar pelo equilíbrio, valorizando a relação custo-benefício que combine com seu bolso, gosto, e necessidade prática. Mas o principal você já sabe: usar sempre, e bem afivelado.

Há quem pense que a lei que obriga o uso do capacete é uma violência contra o livre arbítrio, uma intromissão excessiva no direito individual das pessoas. Segundo essa vertente de raciocínio, ao optar por não usar o equipamento o motociclista não prejudicará a ninguém senão a ele mesmo e, portanto, cada um deveria ser livre para decidir se proteger ou não.
Nos Estados Unidos, cada estado pode legislar sobre este tema individualmente. Isso faz com que na Califórnia, Flórida e Wisconsin, entre outros estados, seja possível pilotar motos sem capacete. Na França, país radicalmente motociclista, os “motards” não podem exercer a “liberté” de circular sem o equipamento, e o mesmo ocorre em praticamente todos os países onde a cultura do uso da motocicleta faz parte do dia a dia da maioria da população.

Exemplos disso são a Grã-Bretanha, Itália, Alemanha e Espanha, onde o uso obrigatório do capacete não está mais em discussão, com a evidente eficácia do acessório superando belos princípios acerca da liberdade individual, mas que não trazem nenhuma contrapartida positiva de ordem prática.

Nova regra permite levantar viseira do capacete quando moto estiver parada

As regras sobre a utilização da viseira de capacete de motociclistas foram alteradas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), em resolução publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (2). De acordo com o órgão, quando a moto estiver imobilizada na via, independentemente do motivo, a viseira poderá ser totalmente levantada, devendo ser imediatamente restabelecida a posição frontal aos olhos quando o veículo for colocado em movimento.
Com a publicação, as novas regras passam a valer a partir desta quarta-feira. Antes, não era permitido levantar a viseira em hipótese alguma, enquanto se conduzia o veículo. Outra alteração também se refere quando o motociclista está em movimento,  permitindo-se, no caso dos capacetes com "queixeira", pequena abertura de forma a garantir a circulação de ar. Desse modo, a viseira deverá estar abaixada de tal forma que possibilite a proteção total frontal aos olhos, considerando-se um plano horizontal.








Ande Sempre Equipado!!!